"Ele está de braços abertos a lhe esperar, Ele está a lhe dizer, que o ama... Jesus te ama!!"

"Ele está de braços abertos a lhe esperar, Ele está a lhe dizer, que o ama...       Jesus te ama!!"

ATENÇÃO

OLÁ AMIGOS, MEU NOME É ANGELA, ESTE É UM TRABALHO INTERDENOMINACIONAL.
SOU EVANGELISTA E PROCURO CUMPRIR ESTA LINDA TAREFA DE LEVAR A PALAVRA DE DEUS ÀS PESSOAS, PARA HONRA E GLÓRIA DO NOME DO SENHOR JESUS.
ESTE BLOG SURGIU PELA SUGESTÃO DE UMA AMIGA, POIS, HAVIA ESCRITO UM LIVRO, E COMO NÃO TIVE A POSSIBILIDADE DE PUBLICÁ-LO, DEPOIS DE 5 ANOS GUARDADO, ELA ME SUGERIU EM 2010, COLOCÁ-LO EM UM BLOG.
FOI O QUE FIZ, O LIVRO É COMPOSTO DE CARTAS, AS QUAIS, IRÃO APARECER EMBAIXO NA TELA, POR SER UM BLOG E NÃO UM SITE.
PARA VISUALIZAR O LIVRO NA ÍNTEGRA, CLIQUE EM 2010.
ALÉM DAS CARTAS, POSTO O QUE EU ESCREVO OU DE OUTROS AUTORES, QUE LEIO E ACHO INTERESSANTE COMPARTILHAR.
QUE DEUS OS ABENÇOE MUITO!!!!!!!!
LEIA E COMPARTILHE!
GRAÇA E PAZ!
COM AMOR EM CRISTO JESUS,
ANGELA

Páginas

Arca de Noé... Arca da Aliança... JESUS ARCA DE AMOR!

Em Mt 24:12 está escrito: "E por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos". Se Deus é amor, e se o amor esfriar, o próprio Deus se esfriará nos corações. Que coisa terrível! Deus se esfriando em nossas vidas! Mas Ele disse de: "quase todos", ou seja haverá aqueles nos quais o amor, não se esfriará. Aleluia! Louvado seja Deus por isto. Então, este Blog, é uma tentativa de barrar este processo, não deixando que este amor se esfrie nunca. Pois, foi por amor que Ele morreu por mim e por ti. E nunca deixaremos de amá-Lo, nem aos Teus filhos. Amém

EXPLICAÇÃO DO TÍTULO

• No tempo do Antigo Testamento, o coração do homem se corrompeu de tal forma que Deus se arrependeu de tê-lo feito, pois este se tornou mau, olhando apenas o que os olhos podiam ver, esquecendo-se do que se passa no interior do ser humano, os sentimentos e virtudes.
E Deus achou em Noé um homem justo e o salvou e também a sua família ordenando-o a construir uma arca.
Chamada de
ARCA DE NOÉ.

• No tempo de Moisés, Deus ordenou que se fizesse uma caixa na qual estariam os Dez Mandamentos, ela era de madeira de acácia revestida de ouro puro, ficava num lugar chamado Tabernáculo, dentro do Santo dos Santos e só os sacerdotes tinham acesso a ela, uma vez por ano, no Tabernáculo também se sacrificavam cordeiros, bodes, etc, pois, acreditavam que o sangue destes animais os purificava de pecados.
Esta arca se chamava, ARCA DA ALIANÇA.

• Mas, Aleluia! Deus enviou Seu Filho Unigênito para derramar Seu sangue para perdão dos pecados da humanidade inteira, “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, e de uma vez por todas, levou sobre Ele nossos pecados, não havendo mais necessidade de sacrifício de animais, e ao morrer, o véu que separava o Santo dos Santos do Tabernáculo, foi rasgado de alto a baixo, ou seja, isto significa, que o lugar em que se tinha acesso a Deus, uma vez por ano, e só o sacerdote poderia entrar, com o sacrifício de Jesus, todos os seres humanos, podem ter esse acesso à presença Dele, 24 horas por dia, o ano inteiro, como era desde o início da criação, quando o homem tinha plena comunhão e acesso a Deus. Ou seja, Jesus nos resgatou de volta ao nosso Criador. Restaura o coração corrompido pelo pecado e afastado de Deus, nos levando de volta a presença do Pai.

Onde a Arca da Aliança estivesse, aquele lugar era abençoado, pois, ela simbolizava a presença de Deus.
Com a morte e ressurreição de Jesus, ali em Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado, sobre as pessoas, nos tornando esse templo (lugar de morada de Deus), e portanto, somos abençoados onde formos, pois, o Espírito Santo de Deus habita em nós.
" Deus nos amou de tal maneira que deu Seu filho Unigênito para que todo aquele que Nele crer não pereça, mas, tenha vida eterna”. (Jo 3:16)
AMOU, foi por amor que Ele nos salvou, por isto, o título:
JESUS, ARCA DE AMOR!

****************************************************************
QUEM SOU EU
Meu nome é Angela, sou casada, tenho dois filhos, sou do estado de Minas Gerais, e, através de um chamado de Deus, trabalhei muitos anos, com pessoas com problemas diversos,
presidiários, etc.
Escrevendo cartas, com base evangelística para várias lugares do Brasil, hoje continuo escrevendo cartas específicas, para cada situação difícil do cotidiano das pessoas, dilemas com drogas, casamentos, depressão, enfermidades, perdas de entes queridos, etc.
Meu plano inicial, era publicar em um livro, as quase 300 páginas que eu havia escrito, mas, não foi possível, pelo alto custo.
Não recebo recursos financeiros por este trabalho, pois, nunca coloquei propaganda, mas, creio que a recompensa vem do alto.
O que peço, é a proteção para minha família, em especial meus filhos, marido...
São palavras, vindas do coração de Deus, pois, foi em lágrimas e lutas, que muitas delas escrevi.
Sou, apenas um instrumento nas mãos do Senhor, para levar a Palavra Dele.
Me formei em Administração (não exerço a profissão) e Teologia, além de estudar a Palavra de Deus, anos a fio, com lutas e provações.

Muitas coisas não coloco só como teoria, pois, várias senti na pele e no espírito, foram experiências vividas, que Deus me permitiu passar, para ajudar quem estivesse passando pelos mesmos problemas.

O que procuro fazer, é ser fiel nas palavras que Deus coloca em meu coração, e faço o possível, para transmiti-las da forma mais coerente e eficaz possível.

Espero, que este Blog possa te ajudar a passar pelas lutas e dificuldades, possa também, levar a você a alegria e a paz que só Jesus pode dar e saber que por maior que seja a luta, você não está só, tem pessoas que (se você procurar uma igreja) te ajudarão em oração e o Senhor estará contigo para te livrar e te ajudar.

Deus lhe abençoe e saiba que você é muito amado por Deus.
Um grande abraço.
Com amor, em Cristo,
Angela.

Meu e-mail é: amserrap@yahoo.com.br
Dê sua sugestão, opinião, diga o que achou do Blog.
Para mim, é muito importante seu comentário.
Obrigada!

Para acessar com facilidade o livro, clique em abril de 2010, quando foi postado!!

MENSAGENS DE EXORTAÇÃO

24 junho, 2010

CARTA EM LAMENTO PELOS ÍNDIOS

Índios!
Que tem o privilégio de ouvir sons da natureza,
Som do grilo, da água, deslizando nos e rios e cachoeiras!
Ah! Tanta beleza!

Som da mata,
de dia os pássaros a cantar!
a noite os sapinhos a coaxar!

Só quem já teve a oportunidade de viver em contato com a terra,
a natureza, consegue entender,
o que estou a dizer.

A cidade grande, o concreto dos prédios, das ruas e avenidas...
Nem a água da chuva, tem onde escoar e acaba inundando lares...
Ah! Na cidade grande, as pessoas só pensam em comprar.... comprar...
Acabam se esquecendo o que é amar...

Olhar para o céu, contemplar o luar...
A luz ofusca o olhar e não dá para as estrelas contemplar...
O que mais importa é a aparência, o calçar, o vestir, o se maquiar...
E o interior, os sentimentos...mazelas... sofrimentos...!!!!!??????

O materialismo toma conta.
Os shoppings lotados estão,
outro lugar para ir não tem não.

Homens, mulheres, crianças...
talvez nunca conheceram ou conhecerão
o que é verdadeiramente “viver”.
Viver perto da natureza, sim viver.

Mas, na mata é diferente, tem rios, tem cascatas...
Tem ou tinha?
Ah! Me esqueci que o concreto está chegando até ali,
derrubando árvores, destruindo tudo que Deus criou.

Índio, meu amigo, meu irmão,
espécie em extinção!
Sou contigo e oro para que não acabem de vez, com a sua civilização.

O homem branco,
selvagem, não tem educação,
mas, no fundo só querem saciar a ambição.

Talvez, daqui uns anos, as pessoas só ouvirão de ti, índio, meu irmão,
nos livros de história, nos museus,
é uma triste verdade, que todos nós temos que ter preocupação.

Nossas florestas estão sendo dizimadas,
nossos animais em vias de extinção,
e os índios então, onde estão?

O homem branco tem lhe tomado as terras,
as pequenas áreas que lhes restam não mais possuem o devido valor,
já não há rios limpos, a vegetação está destruída.

Enfim, talvez seja mais importante,
gastar milhões em aviões de guerra,
ou com coisas de valor humanitário.

Fiquei muito comovida ao ler uma carta que um índio
escreveu a um presidente dos EUA,
quando este, intentava comprar suas terras.
Enfim, índios são nativos, aqui lá e em qualquer outro lugar.

Em 1855, o cacique Sattle, da tribo Suquamish,
do Estado de Washington,
enviou esta carta ao presidente dos
Estados Unidos (Francis Pierce),
depois de o Governo haver dado a entender,
que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios.

Fazem 144 anos.
Mas, o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade.
Diz assim:

“Como podeis comprar ou vender o céu, a tepidez do chão?
A idéia não tem sentido para nós.
Se não possuirmos o frescor do ar ou o brilho da água,
como podeis querer comprá-los?
Qualquer parte desta terra é sagrada para o meu povo.
Qualquer folha de pinheiro, qualquer praia, a neblina
dos bosques sombrios, o brilhante e zumbidor inseto,
tudo é sagrado na memória e na experiência do meu povo.
A seiva que percorre o interior das árvores,
há em si a memória do homem vermelho.
Os mortos do homem branco esquecem a terra de seu nascimento,
quando vão pervagar entre as estrelas.
Nossos mortos jamais esquecem esta terra maravilhosa,
pois, ela é a mãe do homem vermelho.
Somos da terra e ela é parte de nós.
As flores perfumadas são nossas irmãs,
os gamos, os cavalos a majestosa águia, todos nossos irmãos.
Os picos rochosos, a fragrância dos bosques,
a energia vital do pônei e tudo pertence a uma só família.
Assim, quando o grande chefe insiste em dizer que deseja
comprar nossas terras, ele está pedindo muito de nós.
O grande chefe manda dizer que nos reservará um sítio
onde possamos viver confortavelmente por nós mesmos.
Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos.
Se é assim, vamos considerar a sua proposta sobre a
compra de nossa terra é sagrada para nós.
A límpida água que percorre os regatos e rios...
o marulhar das águas é a voz dos nossos ancestrais.
Os rios são nossos irmãos, eles nos saciam a sede,
levam as nossas canoas e alimentam nossas crianças.
...sabemos que o homem branco não entende nosso modo de ser. Para ele um pedaço de terra não se distingue de outra quaisquer, pois é um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra não é sua irmã, mas, sua inimiga, depois que a submete a si, que a conquista, ele vai embora, à procura de outro lugar. Deixa para trás de si a sepultura de seus pais e não se importa. A cova de seus pais é herança de seus filhos, ele os esquece. Trata a sua mãe, a terra, e seus irmãos, o céu, como coisas a serem compradas ou roubadas, como se fossem peles de carneiros ou brilhantes contas sem valor...o apetite vai exaurir a terra, deixando atrás de si só desertos, isso eu não compreendo. Nosso modo de ser é completamente diferente do vosso.
A visão de vossas cidades faz doer aos olhos do homem vermelho é um selvagem e como tal, nada pode compreender. Nas cidades do homem branco não há um só lugar onde haja silêncio, paz. Um só lugar onde se ouve o farfalhar das folhas na primavera, o zunir das asas de um inseto. Talvez seja porque sou um selvagem e não possa compreender.
O barulho serve apenas para insultar os ouvidos. E que vida é essa onde o homem não pode ouvir o pio solitário da coruja ou o coaxar das rãs à margem dos charcos à noite? O índio prefere o sussurrar do vento esfrolando a superfície das águas do lago, ou a fragrância da brisa, purificada pela chuva do meio-dia ou aromatizada pelo perfume dos pinhos.
O ar é precioso para o homem vermelho, pois, dele todos se alimentam. Os animais, as árvores, o homem todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece não se importar com o ar que respira. Como um cadáver em decomposição, ele é insensível ao mau cheiro. Mas, se vos vendermos nossa terra, deveis vos lembrar de que o ar é precioso para nós, que o ar insufla seu espírito em todas as coisas que dele vivem.
O ar que vossos avós inspiraram ao primeiro vagido foi o mesmo que lhes recebeu o último suspiro.
Se vendermos nossas terras a vós, deveis conservá-la à parte como sagrada, como um lugar onde mesmo um homem branco possa ir sorver a brisa aromatizada pela flores dos bosques.
Assim consideraremos vossa proposta de comprar nossa terra. Se nós decidimos aceitá-la, farei uma condição: o homem branco terá que tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos.
Sou um selvagem e não compreendo de outro modo. Tenho visto milhares de búfalos apodrecerem nas pradarias, deixados pelo homem branco que neles atira de um trem em movimento.
Sou selvagem e não compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o búfalo, que nós caçamos apenas para nos mantermos vivos. Que será dos homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrerá de solidão espiritual. Porque tudo isso pode cada vez mais afetar os homens. Tudo está encaminhado.
Devíeis ensinar aos vossos filhos que o chão onde pisam simboliza as cinzas de nossos ancestrais. Para que eles respeitem a terra, ensinai a eles que ela é rica pela vida pela vida dos seres de todas as espécies.
Ensinai a eles o que ensinamos aos nossos: que a terra é a nossa mãe.
Quando o homem cospe sobre a terra, está cuspindo sobre si mesmo.
De uma coisa, nós temos certeza, a terra não pertence ao homem branco.
O homem branco é que pertence a terra. Disso nós temos certeza.
Todas a coisas estão relacionadas como sangue que une uma família.
Tudo está associado. O que fere também aos filhos da terra.
O homem não tece a teia da vida. É antes, um dos seus fios. O que quer que faça essa teia, faz a si próprio.
Mesmo o homem branco, a quem Deus acompanha e com quem conversa como um amigo, não pode fugir a esse destino comum. Talvez, apesar de tudo, sejamos irmãos.
Nós o veremos. De uma coisa sabemos, e que talvez o homem branco venha a descobrir um dia: Nosso Deus é o mesmo Deus.
Podeis pensar hoje que somente vós o possuís, como desejais possuir a terra, mas, não podeis. Ele é o Deus do homem e sua compaixão é igual tanto para o homem branco, quanto para o homem vermelho.
Essa terra é querida dele, e ofender a terra é insultar o seu Criador. Os brancos também passarão talvez mais cedo do que as outras tribos. Contaminai a vossa cama, e vos sufocais numa noite no meio de vossos próprios excrementos.
Mas, no nosso parecer, brilhareis alto, iluminados pela força do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum favor especial vos outorgou domínio sobre ela e sobre o homem vermelho. Este destino é um mistério para nós, pois, não compreendemos como será no dia em que o último búfalo foi dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidas pelo odor do suor de muitos homens e a visão das brilhantes colinas bloqueadas por fios falantes.
Onde está o matagal? Desapareceu.
Onde está a águia? Desapareceu.
O fim do viver e o início do sobreviver”.
(Cacique Sattle)

Bom, amados!
Que Deus Criador, tenha compaixão de nós, sua criação!
Que destrói por ambição!

Com amor,

Angela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário