Olá irmãos!
Graça de
paz!!
Mais um mês
se inicia e com ele,
as nossas
metas, prioridades,
contas a
pagar, planos, temores,
alegrias,
trabalhos...
Mas, o quero
dizer é que,
o que mais
importa não é o que vai
acontecer
dia 5, 11, 20, 25...
Mas cada
dia, pois, basta a cada dia o próprio mal,
não que vai
haver só o mal neste dia,
mas, é o que
eu sempre digo e repito,
Deus não nos
criou para o amanhã,
o dia de
hoje é o suficiente,
os problemas
de hoje são suficientes,
não
suportamos mais que isto,
pois podemos
até adoecer pela ansiedade.
Queridos
amigos e irmãos,
quero
colocar mais uma parte do livro de
Rainerson Israel –
A Coragem de Ser Para os Outros,
como sempre,
tudo que leio e acho interessante,
compartilho
com vocês.
Muito
interessante esta meditação,
espero que
seja edificante para todos.
Diz assim,
então:
“A
Competitividade é um dos grandes dogmas
da nossa
civilização.
As leis da seleção natural foram completamente
interiorizadas
pelo mercado de trabalho de
nossa
sociedade atual.
O que
importa ao homem moderno é chegar lá.
Também nos
relacionamentos interpessoais,
que são
facilmente descartados,
o grande
objetivo é ter sucesso, dinheiro, status.
Como diz
Etienne, professor da UMESP,
o ser humano
de hoje está
“isolado num
mundo desprovido de solidariedade”.
Na conversa
que Jesus teve com o apóstolo Pedro,
o Mestre lhe
indagou:
“Simão,
filho de João, tu me amas mais do que estes?”
Essa
pergunta feita três vezes,
foi uma
lembrança de Jesus acerca de um episódio
acontecido
antes de sua crucificação.
Pedro não
podia mensurar o amor que os outros discípulos
sentiam por
Jesus, mas, no capítulo 13
do mesmo
evangelho (de João),
ele tentou
fazê-lo.
Sobressaindo-se
aos demais discípulos, afirmou:
“Por que não
posso seguir-Te agora,
darei minha
vida por Ti” (Jo13:37).
Com as três
perguntas de Jesus,
Pedro
relembrou aquela noite na qual
negou a
Cristo em três momentos.
Essa
recordação o levou, no capítulo 21,
a reafirmar
o seu amor, mas a se recusar a
fazer
qualquer tipo de comparação
com os
outros discípulos.
É necessário
reagir à competitividade moderna
interiorizando,
em nossa ética,
comunhão e a
solidariedade.
As últimas
palavras de Jesus ao Seu “formando”(Pedro),
depois de
três anos de intensas atividades de ensino,
foram:
“Apascente as minhas ovelhas”.
Três vezes
Ele disse essas palavras.
Em sua
última aula, Jesus mostrou que o cuidado
que devemos
ter com o próximo é o fundamento
de nossa
experiência com Cristo.
Amar a Deus
sem amar o próximo é a porta de entrada
para o jugo
dos antigos rabinos.
Uma fé
divorciada das obras é como um corpo sem espírito.
A
religiosidade fria dos antigos intérpretes
da Lei excluía
e
menosprezava os mais fracos.
Os levitas e
sacerdotes, por exemplo,
para
cumprirem seus rituais de purificação,
passavam ao
largo dos moribundos no caminho.
Jesus
anuncia o “bom samaritano”
como
paradigma da missão.
Em 5 de
outubro de 2004, na Tailândia,
um grupo
chamado “Businness as Mission”
– composto
por 70 pessoas de vários continentes,
entre
empresários (maioria), educadores,
advogados,
pesquisadores e líderes da igreja
– participou
do Fórum 2004 de Lausanne
abordando
questões relativas aos propósitos
de Deus para
trabalho e negócio, igreja e missão.
De todas as
constatações importantes feitas
nesse
evento, algumas podem ser destacadas:
a)
Cremos
que Deus criou todos à Sua imagem,
para sermos criativos e criarmos coisas boas,
para nós mesmos e para os outros.
b)
Como
devemos seguir os passos de Jesus,
que constante e consistentemente,
atendeu as necessidades das pessoas com
que se encontrou, demonstrando, assim,
o reino de Deus.
E a maioria delas tinha dificuldades físicas.
c)
Creio
que o Espírito Santo capacita todos os
membros do corpo de Cristo para servir,
atender necessidades concretas à sua volta
e evidenciar o reino de Deus.
d)
Cremos
que Deus chamou e capacitou
empreendedores para fazer diferença
no e através do seu negócio.
e)
Cremos
que o Evangelho tem o poder
de transformar indivíduos, comunidades e sociedades.
Os cristãos do ramo empresarial podem
ser parte de um processo de transformação
integral através de sua empresa.
f)
Reconhecermos
que há necessidade de
criação de empregos e empresas de
postura cristã em todo o mundo,
as quais tenham em vista quatro aspectos
fundamentais: transformação espiritual,
econômica, social e ambiental.”
(Rainerson Israel)
Quero
ressaltar as letras “d e f”, pois, falam sobre
o
profissional fazer “diferença” como cristão,
na área que
atua, sendo um missionário,
evangelista,
mesmo sendo advogado, médico,
enfermeiro,
gari, secretária, diarista, professor,
cabeleireiro...,
evangelizando
e ajudando o próximo,
na sua área
de atuação, sendo profissional liberal ou não.
Um
missionário disfarçado de dentista, barbeiro,
supervisor,
cozinheiro...
Como Deus
quer te usar como instrumento,
na sua área,
amigo!!!!
Diga a Ele:
Sim Senhor,
disponibilizo
a minha vida a ajudar quem precisa,
encha meus
lábios com Tuas santas palavras
de auxílio,
para eu ajudar o aflito, ferido,
necessitado,
oprimido, abatido, doente...
Amém!
Que Deus
lhes abençoe!
Abraço!
Angela.