Olá amados irmãos e amigos,
que a paz verdadeira
que só Jesus pode nos dar,
seja sempre realidade em nossas vidas
e na vida de todos que amamos.
Quero mais uma vez,
compartilhar da leitura de um livro,
desta vez, o nome do livro é:
“Volte a Sorrir!”,
cujo autor é:
Charles Swindoll.
Quero colocar abaixo trechos
que achei muito preciosos.
Boa leitura, creio que será muito proveitosa:
“... as conquistas humanas resultam em
recompensas terrenas,
as quais buscam cada vez mais conquistas,
que levam a recompensas ainda maiores.
Nada disso proporciona plena satisfação,
paz interior, verdadeira alegria
ou felicidade duradoura.
Ao buscar conquistar mais e ganhar mais,
poucos quando muito, aprendem a sorrir mais.
Algo dentro de nós quer sempre mais.
Somos motivados a fazer mais quando
nossos esforços são notados e recompensados.
É por isso que são confeccionados
incríveis troféus,
Medalhas, placas de funcionários do mês,
apreciamos reconhecimento.
O que isso provoca?
Leva-nos a fazer mais, para ganharmos
ainda mais reconhecimento,
conquistar ainda mais recompensas,
um pagamento melhor ou promoções.
Praticamente todos os meios têm seu prêmio
específico por conquistas de destaque.
Universidades dão bolsas de estudos,
empresas bônus;
a industria cinematográfica, o Oscar;
a fonográfica o Grammy, ...
o mundo esportivo possui um
universo de honrarias.
Não há nada de errado com isso,
contando que você se lembre de que é um
sistema terreno que exalta a pessoa do mundo
recompensadas por conquistas terrenas.
É muito fácil esquecer-se que nenhuma dessas
conquistas dá a alguém aquilo
que lhe falta por dentro,
por isso essas coisas não podem trazer
satisfação duradoura.
Mais importante ainda,
nada disso concede o favor divino.
Tudo nos leva de volta a uma pequena carta escrita
a um pequenino grupo de cristãos que vivia
na antiga cidade de Filipos.
Paulo, o autor da carta, sentia-se tão próximo a eles
que não tinha medo de ser honesto e permitir
que vissem o lado obscuro do passado dele.
Entretanto, antes de fazê-lo, o apóstolo destaca
o tema subjacente de sua carta,
lembrando-os de encontrar a alegria da vida.
“Resta irmãos meus,
que vos regozijeis no Senhor.
Não me aborreço de escrever-vos as mesmas
coisas,
e é segurança para vós.” (Fp 3:1)
Os filipenses deveriam ouvir mais uma vez
sobre a importância de serem
pessoas de alegria abundante.
Ele chamou isso de coluna de segurança,
e com toda razão.
Não somente as pressões da vida eram
suficientes para lhes roubar a alegria,
mas também havia os legalistas
(que, aparentemente, estão sempre presentes),
os “assassinos da graça” daqueles tempos.
Ninguém rouba as pessoas de sua alegria com
mais rapidez que os pobres legalistas.
A principal preocupação de
Paulo era que seus amigos
filipenses continuassem a
aproveitar a liberdade
em Cristo e não permitissem
que nada nem ninguém
lhes tirassem o que tinham de melhor.
Paulo nunca se cansava de dizer isso a eles.
O apóstolo vai além e diz:
guardai-vos dos maus
obreiros,
pois esses legalistas ensinavam às pessoas
que a salvação se dava pelas obras.
... Saulo de Tarso teve seu encontro
pessoal com Jesus Cristo.
Ainda na periferia da cidade de
Damasco, ele subitamente ficou cego
Damasco, ele subitamente ficou cego
por uma intensa luz do céu,
e foi silenciado por
uma
voz que deveria soar como
uma dúzia de Niágaras, dizendo:
Saulo, Saulo, por que
me persegues?
Embora estivesse completamente cego,
naquela momento o fariseu visualizou,
pela primeira vez, a perfeita justiça.
Pela primeira vez na vida,
Paulo foi humilhado.
Suas vestes de justiça agora
eram como trapos de imundos.
Todas as suas
condecorações e todo o seu
reconhecimento passaram a ter o mesmo
valor que a madeira, o feno e restolhos.
Um vislumbre da
verdadeira justiça celeste
foi passado a vida toda no caminho errado,
viajando perigosamente em direção ao
destino errado, pelos motivos errados.
Agora podemos até apreciar a importância da
pequena palavra “mas”
no meio da lista
de conquistas do apóstolo:
“Mas o que para mim
era ganho reputei-o
perda por Cristo.
E, na verdade, tenho também
por perda
todas as coisas,
pela
excelência do conhecimento
de Cristo Jesus,meu
Senhor;
pelo qual sofri a
perda de todas as coisas
e as considero como
esterco,
para que possa ganhar
a Cristo
e seja achado Nele,
não tendo a minha justiça
que vem da lei,
mas a que vem pela fé
em Cristo, a saber,
a justiça que vem de Deus, pela fé”
(Filipenses
3:7-9)
Mas! Naquela estrada, Deus veio com
a Sua voz de comando a Paulo, dizendo:
Alto! Então, todos os
referenciais
de Paulo mudaram,
assim como toda a sua perspectiva,
sua maneira de pensar e,
é claro, seu estilo de vida.
Ou seja, ele viu, pela primeira vez,
o quão completamente perdido estava.
Sua nova perspectiva substituiu
velha fome por aplausos,
assim como a busca pela justiça dos homens.
Ele se sentiu falido, reduzido a pó.
E quanto a tudo o que havia
conquistado e experimentado
o longo da sua vida?
Paulo considerou perda e esterco.
Tendo se vestido com o orgulho
das próprias conquistas,
o apóstolo agora
estava nu e
espiritualmente falido.
Antes, havia batido recordes
ao ser avaliado por
homens e mulheres, mas agora
percebeu o total fracasso
que fora ao ser avaliado pelo
seu Mestre e Senhor.
Quando a justiça divina foi
creditada em sua conta vazia,
e Paulo se vi revestido com
a justiça de Cristo,
isso mudou tudo dentro dele e sobre ele.
Foi naquele momento que
Paulo realmente começou a viver.
Foi ali que o apóstolo voltou a sorrir!
É difícil acreditar que um líder
durão e determinado como
Saulo de Tarso pudesse proferir
palavras tão sensíveis.
O senso comum hoje em dia
diz que as pessoas
precisam mudar de religião ou de igreja.
Isso não faz sentido.
Saulo não entrou para uma nova religião ou
meramente mudou de igreja
depois de sua experiência
na estrada para Damasco,
mas foi completa e
radicalmente convertido.”
(Charles Swindoll)
Sabe, irmãos, as circunstâncias,
lutas diárias,
preocupações... roubam nossa
alegria, nosso sorriso,
mas, este livro nos convida a
voltar a sorrir, mesmo
em meio aos problemas,
devemos encontrar a alegria
do alto, alegria de ser morada
do Espírito Santo e ...
voltar a sorrir...
Que Deus os abençoe!!!!
Com amor, em Cristo,
Angela.