resolvi dividir com vocês um trecho que achei muito interessante
e relevante pelas atuais circunstâncias que vivemos em nosso país.
Diz assim:
"O Dr. Sherver Frazier foi diretor
do National Institute of Mental Health nos Estados Unidos.
Ele expressou suas preocupações no livro Psychotrends.
Frazier descreve o que ele denomina de
"uma sociedade coviolenta, que celebra a
brutalidade ao mesmo tempo que a condena".
Por um lado, condenamos publicamente a violência;
por outro, a instigamos em nossas crianças por meio da televisão.
Ao mesmo tempo condenamos o assassinato,
o popularizamos através dos filmes.
Condenamos a imoralidade, mas lotamos as salas de cinema para vê-la...
Nossas crianças são expostas a várias versões do certo e do errado...
Algumas sociedades se alimentam da violência e se deleitam
nos assassinatos transmitidos pela mídia...
Um jovem de 18 anos de idade já assistiu, em média,
a 200 mil cenas violentas na televisão e em filmes,
incluindo 40 mil assassinatos...
Estou convencido que as coisas que vemos,
influenciam em nossa personalidade.
As pesquisas comprovam a veracidade da afirmação de que,
pela contemplação, somos transformados.
Quando assistimos a 40 mil assassinatos,
a mente fica anestesiada em relação a violência.
Quando vemos 200 mil cenas violentas na televisão,
a mensagem que recebemos é que a violência
é um padrão aceitável de comportamento.
Porém, precisamos perguntar:
isso é aceitável pelos padrões de quem?
Quando enchemos a mente com imoralidade,
a mensagem transmitida é de que a imoralidade
é uma atividade perfeitamente legítima...
Por que temos taxas tão altas de criminalidade?
Por que a violência se encontra tão generalizada?
Por que os casamentos estão se esfacelando
em um número tão alarmante?
A Bíblia nos fornece algumas respostas concretas a essas questões.
A Palavra de Deus revela o motivo pelo qual
os padrões morais e valores tradicionais estão s
e deteriorando de forma tão rápida.
E aqui está o problema real:
a sociedade virou as costas aos padrões
morais estabelecidos por Deus.
Ela lançou fora as diretrizes divinas.
O profeta Oseias (8:7) diz:
"Eles semeiam vento e colhem tempestade".
Nós temos semeado o vento da violência na mídia
e estamos colhendo a tempestade do crime.
Estamos semeando o vento da imoralidade
e estamos colhendo a tempestade do divórcio.
Semeamos vento do conteúdo sexual explícito na televisão
e colhemos tempestade de homens com mente perversa
que atacam nossas crianças.
Trata-se de uma relação de causa e efeito.
Como proteger os valores morais num mundo imoral?
Como proteger sua mente?
Como pode proteger a mente de seus filhos e netos?
Como ser moral num mundo imoral?
...Apocalipse 14:7, diz:
"Temam a Deus e glorifiquem-No, pois, chegou a hora do seu juízo".
"Temer a Deus" não é ter medo de Deus.
Significa reverência, respeito e obediência e Ele."
( Mark Finley)
Queridos amigos e irmãos em Cristo,
este texto que citei acima,
nos leva a refletir sobre o que nossos olhos têm contemplado,
o que nossos ouvidos têm ouvido,
o que nossas mentes têm assimilado
e o que estamos deixando entrar pela mente dos nossos filhos.
A Palavra de Deus diz que o "temor do Senhor é o princípio da sabedoria",
temer a Deus, é saber que existe um Deus que tudo vê, que é amor, mas,
é justiça também e o que plantamos colhemos.
É como diz em 2Cr 7:14
"Se o meu povo que se chama pelo Meu Nome, se humilhar e orar e Me buscar,
e se converter dos seus maus caminhos, então, Eu ouvirei dos céus,
perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra".
Se humilhar, fala de arrependimento,
orar, fala de pedir perdão,
e buscar a Deus,
fala da proteção de Deus sobre nós e nossos filhos.
Orar para que Deus sare a nossa terra, sare a nossa nação,
cuide do nosso Brasil, das crianças, jovens, adolescentes,
idosos, pais e mães, protegendo-nos da violência, do feminicídio!
Abençoando nossas autoridades,
para que possam decidir as questões que envolvem milhares de pessoas,
de forma tranquila e em paz.
Pedimos a Deus também,
que tire da nossa nação,
todo e qualquer tipo de corrupção.
Amém.
Com amor,
Angela.
Com amor,
Angela.